Olá, Maria! 

Os campos obrigatórios são importantes quando pensamos em informações/dados que devem ser registrados ou levantados em uma determinada fase do processo. Por exemplo, na triagem de uma solicitação do cliente, na análise de processos a serem realizados etc. Todas as informações necessárias imprescindivelmente para que realize sua tarefa ou processo podem (e seria o ideal que fossem) ser configuradas como obrigatórias nos formulários. 

Quando o campo é configurado como obrigatório, todos os usuários (membros, administradores e usuários de formulários públicos) devem cumprir o requisito, ou seja, preencher o dado.

@Maria do Rosário complementando a resposta do @Eduardo Kano, apesar de achar que não é o ideal ter quantidade de informações obrigatórias por tipo de usuário, existe um “workaround” que você pode configurar uma condicional e esconder o campo, caso o usuário seja A ou B. Essa pode ser uma alternativa técnica, caso você realmente queria implementar o processo desta forma.

Segue um exemplo:

Existe uma etapa do processo em que o usuário precisa escolher o aprovador da solicitação.

Se o usuário tiver o cargo de CEO, ele não precisa preencher o campo aprovador, pois a política da empresa define esta diretriz. Nesse caso, você poderia criar uma condicional, que se o cargo fosse igual a CEO, o campo aprovador seja escondido. Desta forma, como ele está escondido, a obrigatoriedade dele não será cobrada.

Ps. Vale ressaltar que, na minha opinião, esse exemplo é figurativo, pois não considero uma boa prática em termos de governança e compliance, mas tecnicamente é possível adotar esse workaround.

Faz sentido @Eduardo Kano? quer complementar de alguma forma ou possui um outro ponto de vista?

Espero ter ajudado.

@Ricardo Palhares , achei extremamente válido você comentar sobre o “workaround” possível, mas de fato concordo e reitero que o ideal, pensando em governança e fluidez nos processos, os pipes não possuam esse tipo de configuração restringindo campos por nível. 

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