A inteligência artificial passou a ocupar um papel central nas operações de diversas empresas — e, com ela, também cresceu a atenção sobre riscos éticos, regulatórios e operacionais associados ao seu uso. Modelos generativos podem acelerar fluxos e decisões, mas também podem gerar respostas inconsistentes, enviesadas, pouco transparentes ou dependentes de dados sensíveis.
Para apoiar esse cenário, o Pipefy estruturou um programa sólido de governança de IA, alinhado ao AI Act da União Europeia e às diretrizes da ISO 42001. A iniciativa reúne princípios, práticas e mecanismos que reduzem riscos e garantem que agentes e automações inteligentes operem com segurança, supervisão humana e rastreabilidade.
No novo artigo publicado no nosso blog, você encontra uma visão completa sobre:
-
quais são os principais riscos no uso corporativo de IA;
-
como a governança ganhou destaque com o avanço das regulações globais;
-
quais controles o Pipefy adota para mitigar vieses, falhas e exposições indevidas;
-
e como segurança, transparência e eficiência caminham juntas na plataforma.
O texto detalha temas como supervisão humana, validação de dados sensíveis, proteção à privacidade, explicabilidade, mitigação de vieses, sustentabilidade e outras práticas que sustentam o uso responsável de IA dentro do Pipefy.
👉 Leia o artigo completo no blog
Se você já utiliza Agentes ou Assistentes de IA nos seus fluxos, ou se está avaliando como implementar automações inteligentes em áreas críticas, este conteúdo pode ajudar a esclarecer pontos importantes sobre segurança, conformidade e impacto operacional.

