Penso que uma boa automação é precedida por um bom processo manual. O exemplo que você cita acima, tem a seguinte operação manual (em português, como linguagem de processo):

(1) Formulário de crédito com dados pessoais capturado
(2) Operador recebe os dados na sua caixa de entrada
(3) Operador digita os dados na instituição financeira e de proteção de crédito para receber devolutiva

(4) O operador anota a resposta ou imprime a tela da resposta
(5) O operador anexa na ficha do processo - a consulta juntada à análise

(6) O agente de crédito tem todas as informações - score, dados, cadastro, e tudo que ele já tiver coletado e conforme suas condições de risco e compliance de crédito (vou chamar de motor de análise) - aprova ou recusa o crédito

(7) O agente de crédito devolve para o cliente, aprovação ou reprovação.

Dado que o processo manual está concebido, basta automatizar o que for possível

1 - 2 Formulário > Board do Pipefy para o operador

2 - 3 Operador > Serasa API - comando POST https://www.serasaexperian.com.br/images-cms/wp-content/uploads/2022/01/Instrucoes-de-utilizacao-HTTPS.pdf // https://www.serasaexperian.com.br/portal-integracao/

3 - 4 - Resposta - Devolutiva - essa parte do processo não encontrei conector de API para devolver o callback (resposta) para o formulário Pipefy - então, até você encontrar, essa parte é manual

4 - 5 - Resposta já incluída no pipedrive, usa o pipebot e leva para concluído 

5 - 6 - Concluído manda e-mail com o dossiê para o agente de crédito (ou qualquer comunicação que você achar melhor, como teams ou wpp)

6 - 7 - O agente de crédito aprova, considerando o Serasa como um dos elementos, ou recusa a ficha de crédito 

7 - 8 - Comunica para os envolvidos no canal (e-mail, teams, slack, etc) a resposta da sua análise.

Espero ter ajudado com a lógica do processo pelo menos.

Se eu puder ajudar mais, me manda e-mail em nickvasc@gmail.com